Claudio Tonelli
E lembrar que a guerra entre Rússia e Ucrânia nem tem prazo para acabar. Aliás, parece estar só começando. Zelensky, “inocentemente” , manda o próprio exército bombardear a maior usina nuclear da Europa, ampliando a crise energética na Eurásia. Países, como a Alemanha cortando suas árvores finais para alimentar as caldeiras termoelétricas?
Ah é! Andaram cortando árvores, também, para instalar seus geradores eólicos não poluentes. Coisas da moda, sabe?!
E por falar em futuro, Elon Musk, um dos mais bem sucedidos empresários do mundo moderno, montou aquela fábrica de veículos puramente elétricos em Brandenburg, na Alemanha. Agora precisa do diesel e gás russos, para tocar o seu negócio. Foi até a imprensa falar que é a favor dos combustíveis fósseis e nucleares, torcendo para Putin encanar o gás parado pela guerra . Mas não é ele, Elon Musk, quem diz que até 2030 metade dos veículos da Terra serão elétricos? Certo! Então, no futuro, diesel e gás só servirão para alimentar as usinas termoelétricas que geram eletricidade para abastecer as baterias de carros e casas.
Ah bom! Ufa! O mundo está salvo! Mas peraí, se o petróleo continuará a ser utilizado, então quer dizer que o aquecimento global continuará aumentando?” Pergunta o esquerdinha progressista já todo desconsertado.
Errado! Ainda bem que ainda existem pessoas que raciocinam logicamente e não caem nos encantos dos pregadores do apocalipse. Há mais de 60 anos repetindo a mesma ladainha de sempre, o mundo hipócrita tenta a todo custo emplacar seu “novo modelo” de negócio futurístico, baseado nos mesmos conceitos de 1900, onde mais de 30% dos veículos já eram elétricos. Haviam, inclusive, os híbridos, a exemplo do Semper Virtus da Porsche, com motor à combustão e motores elétricos nas rodas.
Enquanto o petróleo mundial e as montadoras eram comandadas por 4 ou 5 famílias ricas, tratava-se da energia do futuro. O ouro negro! Quando muitos países se organizaram e passaram a explorar tais nichos, tirando o negócio trilhardário do controle de poucas mãos, o petróleo passou a ser visto como o vilão do planeta. Até as vaquinhas holandesas e os nossos queridos porquinhos agora andam pagando caro por soltarem uns punzinhos inocentes.
Foi rápido para chineses, sul-coreanos, japoneses, americanos, indianos e outros, vislumbrarem o “novo”, já que agora, os mesmos que bancaram a cadeia de consumo do petróleo por décadas, passaram a criar discursos como: efeito estufa, buraco de ozônio e aquecimento global, confundindo as mentes fracas. Lembrei do rio Yangtze, da China, que depois de 600 anos voltou a exibir estátuas budistas no seu fundo, devido a seca. “Como esculpiram? Quer dizer que na época já existia o aquecimento global?”, importuna mais uma vez o esquerdinha burro, quase entendendo a pegadinha falaciosa globalista
Existem milhares de projetos condenados nas gavetas de montadoras, onde inventores autônomos, universidades, ou centros de pesquisa, desenvolveram alternativas viáveis e econômicas de geração de energia, a exemplo do hidrogênio, que quando queimado, vira água pura de beber, ou mesmo motores super-econômicos movidos a combustível fóssil, vento e até casca de laranja. Mas pode acreditar, inovações custam caro, e no futuro somente quem tiver poder aquisitivo, poderá se movimentar além das próprias fronteiras.
A Terra é cíclica, o petróleo é inesgotável e a poluição, com exceção de mini-efeitos estufa em grandes cidades, é tratada naturalmente pela fotossíntese e oxigenação gerada pelas algas marinhas.
Por enquanto, tudo o que acontece é só especulação financeira, onde quem tem mais, ilude mais! O mundo não irá acabar em 2030, muito menos em 2100. Não caia em conversas fiadas falaciosas. Não seja massa de manobra de meta-capitalistas.
Veja abaixo a reportagem do jornal alemão BILD sobre o estudo dos plânctons (mini-algas).
E… Aqui mais informações sobre o carro híbrido, criado por Ferdnand Porsche.