Claudio Tonelli_
7 de Setembro
Ao chamar Alexandre de Moraes de canalha na Paulista, o Presidente Bolsonaro soltou o grito engasgado na goela de muitos brasileiros de bem. Desafiou o que chamam de “normalidade dos poderes”, despertando de vez a ira dos inimigos. O tiranete de toga, Alexandre de Moraes, que se julga o presidente paralelo do Brasil e representante da ala esquerdista brasileira, com medo, correu para colocar quase um pelotão da PM em frente à casa dele. Se diz perseguido por “bolsonaristas anti-democráticos”. O efeito foi imediato também com o Senado, o único que pode tirar e colocar ministros do STF. Rodrigo Pacheco imediatamente trancou as pautas da casa. Parece que desta vez a “ruptura” aconteceu.
Percebam a guerra das narrativas. Enquanto por um lado a população sai em peso às ruas, demonstrando apoio massivo ao Presidente da República, a esquerda, sem argumentação sólida, continua pregando ao mundo as mesmas mentiras mascadas de anos. Colocam índios em Brasília, sob o pretexto do julgamento do “marco temporal”. O real motivo era colocar fogo em frente ao Palácio do Planalto, fazer vídeos e fotos aos gritos de “genocida”. Junte esse material com outros, inclusive internacionais.
Que tal um mini-protesto em Barcelona onde pseudo-patriotas vestidos de verde-amarelo, esticaram a faixa “Bolsonaro genocida”? E o protesto vermelho no Vale do Anhangabaú, mais o trancamento de pautas do Senado, mais o chororô dos ministros do STF e a proteção do atual sistema eleitoral. Aí eu pergunto: qual seria o objetivo final disso tudo?
1) Gerar a narrativa midiática, de que o poder Executivo está isolado e que só resta uma saída: prisão e impeachment do Presidente.
2) Fortalecer uma terceira via política, “anti-extremista”, que somada às forças da mídia paga e eleições fraudáveis, mantenham o status quo do establishment local e mundial.
3) Enfraquecer a voz do povo através da opressão e medo, criando o que chamamos de “espiral do silêncio”.
Como ministros também erram, o “excelentíssimo” ministro do STF, Alexandre de Moraes, passou a ser reconhecido pelo mun como um verdadeiro fascista. O tiro no pé veio da detenção por quatro horas no Aeroporto de Guarulhos, de Jason Miller, ex-conselheiro e amigo de Donald Trump. Miller é fundador da rede social Gettr. Ele ia participar do evento conservador, CPAC Brasil 2021. Os principais jornais do mundo, mesmo aqueles mais enviesados, começaram a entender o que de fato acontece no Brasil, destacando o excesso de repressão vindo da alta Corte. O mais interessante é que enquanto alguns jornalistas das mesmas mídias mantinham suas críticas ao Presidente Bolsonaro, outros faziam críticas à ditadura do judiciário. Não é engraçado ver a própria imprensa colapsando? Ihulll!!! Grito de independência!
Paralelo a isso, a imprensa alternativa vai reverberando ao mundo o que de fato acontece no Brasil. Jornalistas independentes se deslocam para cá, querendo conhecer a realidade dos fatos e mostrar aos outros países, que ainda existe uma resistência popular às imposições globalistas. Quem sabe possamos ser, além do celeiro do mundo em alimentos e minérios, o celeiro do mundo em resistência e patriotismo. Que Deus proteja esta nação!