Junia Turra
Popularidade em baixa, autoritarismo em alta.
Essa é a realidade do presidente francês, ex-aluno da escola de formação de novos líderes mundiais que pertence ao globalista Klaus Schwab, criador do Fórum Econômico Mundial em Davos. Micro Macron, este ano colocou as Forças Armadas nas ruas no Dia da Bastilha mandando recado ao povo:
“vamos vacinar todos os franceses e vencer a quarta onda”.
Sob o slogan “Vencer no Futuro”, 4400 militares desfilaram pelos Champs-Élysées. Aviões, helicópteros, tanques, 200 cavalos da Guarda Republicana também fizeram parte da cerimônia.
No céu, o novo avião de reconhecimento e vigilância, usado para recolher dados, foi exibido pela primeira vez no tradicional desfile aéreo aberto pela Patrouille de France.
O 14 de julho é data histórica, o dia da queda da Bastilha em 14 de Julho de 1789, que marcou o fim da monarquia absoluta na França e também a Festa da Federação em 14 de Julho de 1790, que é antes de tudo, uma festa popular, contra o totalitarismo.
Uma festa que representa a Liberdade de um povo, a igualdade nos direitos e deveres, e a fraternidade, que pressupõe respeito e compreensão.
E o povo francês foi às ruas em várias cidades da França mostrar que é o povo quem decide o futuro.
O futuro começa agora.
Nas ruas o grito por Liberdade : “Não a Vacinação Obrigatória”.
O povo indignado…
Macron determinou que até o mês de outubro todos os funcionários da Saúde, asilos, e ligados a programas sociais estejam vacinados ou seram demitidos.
Vencer no Futuro?
Quem será que vai estar no cadafalso, o povo francês ou Micro Macron, a marionete dos poderosos?
O final, o povo decide.
MARSEILLE 14-07-2021 – “Queda das Vacinas”.
NANTES – 14-07-2021 – “Queda das Vacinas”
LYON – 14-07-2021 – “Queda das Vacinas”
PARIS – 14-07-2021 – “Queda das Vacinas”
ATENAS (Grécia) 14-07-2021 – “Queda das Vacinas”
Os protestos acontecem em vários países cada vez mais com o vazamento de informações dos esquemas de corrupção e a tentativa de controle e dominação por parte de um grupo de poderosos e as marionetes políticas deles.
